Comércio internacional
O comércio internacional permite que os países cresçam além da capacidade de seus mercados domésticos e lhes permite facilitar o fluxo de bens, serviços e tecnologias que de outra forma poderiam não ter sido possíveis. A importância do comércio internacional tem crescido significativamente nas últimas décadas à medida que os países se tornam mais interconectados. A Divisão de Comércio Internacional e Integração da CEPAL realiza vários trabalhos quantitativos e qualitativos destinados a fortalecer os acordos e políticas de comércio internacional na região. Alguns dos trabalhos incluem estudos e publicações de relatórios sobre o comércio exterior e a cadeia de abastecimento da região. Além disso, a divisão também realiza vários seminários e cursos para promover a exportação de bens e serviços.
Activities:


Oportunidades e desafios para MPMEs no e-commerce internacional
Organizado pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL) em conjunto com a Agenda Digital para a América Latina e o Caribe (eLAC2022) e com a cooperação do governo coreano.

News:

Valor das exportações de bens da América Latina e do Caribe crescerá 4% em 2024: novo relatório da CEPAL
Na última edição do documento “Perspectivas do Comércio Internacional da América Latina e do Caribe”, a comissão regional das Nações Unidas indica que, por outro lado, as exportações de serviços aumentarão a uma taxa de dois dígitos pelo quarto ano consecutivo.


A CEPAL apresentará novas projeções para o comércio exterior da América Latina e do Caribe em 2024
O Secretário Executivo da organização regional das Nações Unidas, José Manuel Salazar-Xirinachs, liderará uma coletiva de imprensa para divulgar o relatório anual sobre esse tema na quarta-feira, 23 de outubro, em Santiago, Chile.

As exportações entre países do MERCOSUL se mostraram resilientes frente à queda do resto das vendas do bloco
Nova edição do Boletim de Comércio Exterior do bloco, preparado pela CEPAL, indica que os desafios para 2024 estarão vinculados ao baixo dinamismo da demanda global e à trajetória descendente dos preços, frente a taxas de juros persistentemente elevadas.