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A CEPAL promove desenvolvimento territorial na Colômbia com indicador de competitividade

2 de dezembro de 2013|Notícias

O Escritório da Comissão na Colômbia apresenta periodicamente o Ranking para orientar a formulação de políticas públicas e estimular decisões privadas que produzam maiores níveis de desenvolvimento nos territórios.

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Calle de Bogotá
Foto: Rafcha/Flickr

Para orientar a formulação de políticas públicas e estimular decisões privadas que produzam maiores níveis de desenvolvimento nos territórios, o Escritório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) na Colômbia apresenta periodicamente o Ranking de Competitividade dos Departamentos que compõem o país.  

Este indicador de desenvolvimento econômico, social e institucional expressa como os departamentos dispõem de diversos ativos estruturais com padrões de especialização particulares, explicam os autores do relatório.

Seis fatores de competitividade são analisados no Ranking de Competitividade dos Departamentos da Colômbia 2012-2013 lançado recentemente: força da economia; capital humano; infraestrutura; ciência e tecnologia; gestão e finanças públicas; e segurança. 

Durante a última década, diz o estudo, Bogotá e Antioquia se mantiveram como líderes, seguidos por Valle del Cauca e Santander. Risaralda, Atlántico e Caldas também se situam no nível alto.

Quindío não conseguiu consolidar-se e com Boyacá agora compõe o grupo médio alto. Tolima, Norte de Santander, Meta e San Andrés se movem entre os níveis médio alto e médio baixo. Huila e Bolívar continuam no nível médio baixo.

No grupo de competitividade baixa, com sinais temporários de ascensão, situam-se Casanare, Nariño, Cesar e Cauca. Finalmente, figuram Sucre, Caquetá, Magdalena, Arauca e Córdoba, que perdem competitividade relativa. Também ficam para trás, em condição inferior, Amazonas, La Guajira, Putumayo, Guaviare e Chocó.

Segundo o relatório, este ranking pode orientar as políticas para um desenvolvimento integral e mais equitativo nos territórios e entre eles, ao mesmo tempo em que indica a importância de políticas locais explícitas e diferenciadas, com claras expressões de prioridades.

"Um enfoque multidimensional da competitividade permite avaliar as distâncias entre os departamentos, suas forças e debilidades estruturais que potenciam ou atrasam o desenvolvimento de capacidades, além de oferecer a possibilidade de uma perspectiva geográfica sobre o desenvolvimento conjunto da nação", indica a CEPAL.

Finalmente, o documento apresenta perfis departamentais e proposta de eixos de agenda para cada um deles.

Ranking global de competitividade

Fonte: Escalafón de Competitividad de los Departamentos de Colombia 2012-2013.